quinta-feira, 27 de maio de 2010

Material de pesquisa

Leitura e interpretação de texto...
Depois de assistir a apresentação sobre a História da Escrita, fizemos o estudo do seguinte texto:

O LIVRO DA ESCRITA
Antes que o homem soubesse escrever, não havia História.
É claro, como é que a gente pode saber o que acontecia, se ninguém escrevia contando?
Mas a gente sabe que, há quarenta mil anos, o homem não só existia, como pensava e tinha até qualidades de artista, pois ele pintava nas paredes das cavernas touros e bisões, renas e cavalos.
Eram lindas pinturas, e por isso sabemos que quem as pintava era um homem de verdade e não um animal qualquer.
Essas pinturas, no início, eram feitas no fundo das cavernas, e não na entrada, onde os homens viviam. Isso nos faz pensar que essas figuras tinham um significado mágico.
Mais tarde começaram a aparecer desenhos que comunicavam alguma coisa. Eram uma tentativa de escrita, embora fossem muito simples. (...)
Com o tempo, a escrita foi mudando. As pessoas precisavam escrever coisas mais complicadas. (...)
Hoje, todas as sociedades civilizadas possuem uma escrita. O mundo moderno precisa da escrita até para as coisas mais simples: a compreensão de placas, as instruções para o manejo das maquinas, as bulas de remédios.
Precisa da escrita para desenvolver teorias que levam ao desenvolvimento tecnológico, para a explanação de sistemas filosóficos, para a discussão dos estudos religiosos.
E a escrita, que foi na Antiguidade privilégio de sacerdotes e nobres, é hoje necessidade e direito de todos.
Desde a declaração de um sentimento até a conclusão de um grande negocio, a escrita tem servido à comunicação entre os homens. (...)
Ruth Rocha e Otavio Roth

Sobre o texto responda:
1- Por que os primeiros grupos humnaos pintavam nas cavernas?
2- Segundo o texto, qual a importância da escrita hoje?
3- O que o ser humano pintava nas cavernas?
4- Em que época foram feitas essas pinturas?
5- qual foi a primeira tentativa de escrita?
6- O texto afirma que, no mundo moderno, a leitura e a escrita são fundamentais, não há como viver sem elas. Você concorda com essa afirmação?
7- Você acha importante vir para escola? Por quê?
Postado por Michele às 16:53
Marcadores: Interpretação, leitura...

Frase do dia

A leitura é muito mais do que uma simples relação dos olhos com os livros... A leitura é um espaço, um lugar predileto, uma luz escolhida, um ritual em que importa até a época do ano." (Luis Garcia Montero)

Copa do mundo

Copa inspira músicas, mas nenhuma supera "Pra Frente Brasil"
Marcius Azevedo e Paulo Luis Santos
Em São Paulo
PRA FRENTE BRASIL
(Miguel Gustavo)


"De repente é aquela/Corrente pra frente/Parece que todo Brasil deu a mão/Todos ligados na mesma emoção/Tudo é um só coração..."

Ouça no UOL
"90 milhões em ação, pra frente Brasil! Salve a seleção!". O Brasil pode ter aumentado sua população em cerca de 90 milhões de habitantes desde que este verso clássico foi composto, em 1970, por Miguel Gustavo, mas se tem uma música que segue "hit" lendário do país do futebol, especialmente em ano de Copa do Mundo , é essa. "Pra Frente Brasil" foi a canção que embalou os brasileiros no Mundial de 1970, quando o Brasil do regime militar conquistou o tricampeonato no México.

A letra pode não ser brilhante, e a composição não ter nenhum nuance revolucionário. Ainda assim, ela segue imbatível como a mais lembrada do cancioneiro da seleção.

Foram muitas as músicas que tentaram superar o sucesso de décadas do hit setentista, que ainda teve o mérito de consagrar uma equipe campeã e considerada por muitos a melhor da história. A tarefa, porém, é difícil. Até os próprios jogadores deram suas canjinhas na tentativa de emplacar um sucesso.

Vídeo sobre Leitura

Entrevista


Miguel Sousa Tavares confessa que tem projectos literários na gaveta. Sugere-se que a editora encomende um assalto a sua casa para o privar do computador. Da última vez funcionou... Liquidou um romance por falta de empatia e tem uma peça parada. Lança agora um livro infantil.

Afirma que todos os escritores deveriam escrever um livro infantil. Acredita mesmo nessa sentença?

Disse-o porque acredito que escrever para crianças devolve uma certa humildade inicial da escrita e prova que se está ao serviço dos outros. Quando vou a uma escola e vejo o que a história fez às crianças, confirmo que cumpriu a sua finalidade, em vez de ser uma coisa só nossa. Para além disso, se os autores querem ter leitores, é preciso formá-los desde pequenos.

A concorrência é muito grande...

Nunca foi tão importante haver boa literatura infantil, porque as crianças são atraídas por milhares de coisas mais fáceis, instantâneas e baratas que o livro. Com boa literatura infantil, defende-se o livro.

E combate-se as consolas?

Completamente não combate, mas enquanto o jovem está a ler não joga e percebe que há outras coisas para além desses suportes. E, se conseguir gostar de livros em criança, acredito que gostará a vida toda. É quase uma função social.

O escritor deve ter a preocupação?

Infelizmente, acho que a crítica literária liga muito pouco à literatura infantil. Vendo mais de um romance, mas os responsáveis esquecem-se disso e de que a literatura infantil é que deve ser subsidiada.

Porquê um livro infantil agora?

Os livros não têm um tempo planeado, acontecem. Curiosamente, entre cada romance tenho publicado um infantil, o que significará necessidade de reciclagem e voltar ao maior denominador comum da literatura: escrever para crianças.

É mais trabalhoso que o romance?

Não posso dizer que 70 páginas para crianças sejam mais difíceis que um romance! Mas requerem mais atenção e sensibilidade porque é uma audiência mais difícil de cativar que a dos adultos.

A nível do argumento?

Na própria narrativa, pois se qualquer adulto passa sobre cinco páginas sem problemas, a criança não. Todas as palavras e frases são importantes e é necessário ter muita atenção ao jogo de descrição e não descrição de modo a deixar-se uma parte para a criatividade e a imaginação infantil. A chave de um bom livro infantil é dar à criança a possibilidade de extrapolar a história.

Sente que domina essa técnica?

Creio que sim e constatei-o com os livros anteriores, porque existe um número imenso de escolas que os teatralizam. Ao escrever este tive isso em consideração, acrescentando personagens que não fariam falta mas permitem teatralizações.

Se o coelho é uma personagens tradicional, já o compositor Chopin é pouco habitual. Porque o introduz?

Não foi por causa do bicentenário do seu nascimento, mas por mero acaso. Gosto muito de ouvir Chopin e acho que a imagem que se tem dele - que se confirma nos desenhos da Fernanda Fragateiro - faz lembrar um coelho em pé.

Pode dizer-se que há preocupações ambientais neste livro?

Não serão bem ambientais, mas antes mostrar que na natureza nada funciona por acaso, mas sim um laboratório perfeito. Por isso, explico que o coelho tem vários inimigos e que pode ser comido por eles: a raposa, a águia ou o próprio homem. Pode parecer assustador para as crianças, mas é propositado, para dar a noção de como funciona a natureza. Dizia Woody Allen: é o grande supermercado onde todos se comem uns aos outros.

Mas também tinha a intenção de os ensinar a proteger-se dos inimigos?

Principalmente tentar mostrar que não existe um mundo perfeito, mas sim um equilíbrio, e que o importante é estarmos o mais próximo possível da perfeição. Não existe um mundo sem perigo e inimigos.

O pai do coelho protagonista é uma das personagens mais centrais da história. É autobiográfico?

Se é autobiográfico, foi inconscientemente. Creio que o pai é determinante porque é quem relaciona o filho com o mundo que o envolve. A mãe cria e protege-o em casa enquanto o pai mostra os perigos.

Parece que só o pai é que pode dar as grandes lições da vida!

Aquele é um pai especial e aquela uma família especial de coelhos - até entendem a linguagem dos homens. Mas, se reproduzi o papel de um pai, foi o de mim próprio, que quis sempre ensinar os filhos a relacionarem-se com o mundo.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Leitura significativa

A leitura, que é um testemunho oral da palavra escrita de diversos idiomas, com a invenção da imprensa, tornou-se uma atividade extremamente importante para o homem civilizado, atendendo múltiplas finalidades. Aquisição da Leitura

Segundo Morais (1997) a leitura envolve em primeiro lugar, a identificação dos símbolos impressos (letras e palavras) e o relacionamento destes com os seus respectivos sons. Em que, no início do processo de aprendizagem da leitura, a criança deverá diferenciar visualmente cada letra impressa, percebendo e relacionando este símbolo gráfico com seu correspondente sonoro. Quando a criança entra em contato com as palavras, deve então diferenciar visualmente cada letra que forma a palavra, associando-a a seu respectivo som, para a formação de uma unidade lingüística significativa. Neste processo inicial da leitura, em que a criança visualiza os símbolos, fazendo a associação entre a palavra impressa e som, define-se decodificação. Entretanto, para que haja leitura não basta apenas a decodificação dos símbolos, mas a compreensão e a análise crítica do texto lido. Quando não há compreensão pela criança do que se lê no texto, esta leitura deixa de ser interessante, prazerosa e motivadora. Pode-se considerar então que uma criança lê, quando esta entende o que o texto retrata. Pois quando esta apenas decodifica e não compreende, não se pode afirmar que houve leitura
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Leitura

apresentaçao


Eu sou Simone, trabalho na E. C. 09, proximo ao cemiterio.